Las espadas del Cid Campeador: Tizona y Colada; Historia y Legado

As espadas de El Cid Campeador: Tizona e Colada; História e Legado

As espadas Tizona e Colada, atribuídas a El Cid Campeador, são muito mais do que relíquias de guerra: representam a honra, a bravura e o legado da Idade Média espanhola.
Desde a sua menção no Cantar de mio Cid até ao seu lugar nos museus e na cultura popular, estas armas transcenderam os séculos como símbolos inseparáveis ​​de identidade e herança histórica.

Neste artigo, convidamo-lo a explorar a história, a lenda e o impacto cultural das espadas mais famosas de Rodrigo Díaz de Vivar, que ainda hoje inspiram admiração e orgulho.

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    As espadas Tizona e Colada, atribuídas a El Cid Campeador, fazem parte da tradição e da memória histórica de Espanha.
    Mais do que apenas armas, representam a coragem, a honra e o legado de uma das figuras mais icónicas da Idade Média.

    Ao longo da história e da lenda, estas espadas chegaram até nós como símbolos de identidade e património cultural.


    Quem foi El Cid Campeador e porque é que as suas espadas são tão famosas?

    El Cid Campeador , Rodrigo Díaz de Vivar (c. 1043–1099), foi um proeminente cavaleiro castelhano e estratega militar do século XI.
    A sua figura esteve ligada ao serviço tanto dos reinos cristãos como dos governantes muçulmanos, dando corpo à complexa dinâmica da Península Ibérica medieval.

    As suas armas mais famosas, as espadas Tizona e Colada, adquiriram uma fama lendária pelo seu profundo significado simbólico na tradição hispânica.

    A sua memória transcendeu as crónicas históricas para se tornar um mito literário graças ao Cantar de mio Cid , um poema épico anónimo que, ao misturar acontecimentos reais com elementos ficcionais, estabeleceu estas espadas como emblemas indissociáveis ​​do legado do Cid e da cultura medieval espanhola.

    Tizona : a espada mais famosa do Cid Campeador

    A Tizona, a espada mais famosa de El Cid Campeador, simboliza o poder e a autoridade de Rodrigo Díaz de Vivar durante a Reconquista Espanhola.

    Embora não haja provas históricas definitivas de que El Cid o tenha utilizado em combate, Tizona tem sido tradicionalmente associada a ele como um emblema de honra cavalheiresca, bravura e estratégia militar.
    Hoje, continua a ser um símbolo da tradição guerreira e uma das espadas históricas mais emblemáticas de Espanha.

    A espada tem 93 centímetros de comprimento, 4,5 centímetros de largura e pesa 4,5 kg.

    A sua história está rodeada de mistério: diz-se que esteve na posse dos Reis Católicos e foi posteriormente adquirida pelo Marquês de Falces, que a vendeu a empresários de Burgos por 1,6 milhões de euros em 2008, sendo posteriormente transferida para a Junta de Castela e Leão.

    Atualmente encontra-se em exposição no Museu de Burgos.

    No plano literário, o Cantar de mio Cid apresenta-o como um saque tomado ao rei Búcar de Marrocos em Valência, consolidando a sua lenda e o seu estatuto como símbolo indissociável do legado do Cid.
    É importante notar que, ao misturar factos históricos com ficção, esta obra não constitui evidência de utilização real em batalha.

    Espada Tizona do Cid decorada 4100

    Colada: origem, batalhas e lenda

    La Colada é uma das espadas mais famosas associadas a El Cid Campeador e faz parte da sua lenda literária e cultural.

    Embora a sua existência esteja documentada principalmente em El Cantar de mio Cid e crónicas posteriores, não existem evidências históricas contemporâneas que confirmem que El Cid tenha utilizado esta espada em batalhas reais durante a Reconquista.

    A fama desta espada consolidou-se na literatura medieval.

    No campo literário, El Cantar de mio Cid menciona a Colada como uma das duas espadas utilizadas por Díaz de Vivar nas suas campanhas, tomada como parte de um saque: segundo a obra, foi-lhe dada pelo seu proprietário, o conde de Barcelona Berenguer Ramón II, durante o seu resgate em Valência.

    Mais adiante, o poema relata que a Colada foi doada, juntamente com a Tizona, aos infantes de Carrión — personagens literárias sem registo histórico — e, após a afronta de Corpes, episódio de humilhação narrado no Cantar, regressou ao Cid Campeador, que a entregou a um dos seus homens, Martín Antolínez, para que fosse utilizada em futuras campanhas.

    Hoje, réplicas e peças atribuídas à Colada existem em museus e coleções particulares, reforçando o seu valor cultural e histórico, embora sempre dentro do contexto da sua lenda literária.

    La Colada continua a ser um emblema indissociável do mito de El Cid, evocando a figura heróica e estratégica do cavaleiro castelhano e mantendo um lugar de destaque na memória histórica e cultural de Espanha.

    Espada Colada do Cid 101

    O legado de Tizona e Colada na história e na cultura popular

    As espadas Tizona e Colada transcendem a sua função militar para se tornarem símbolos culturais e literários da Idade Média espanhola.

    A sua fama, consolidada no Cantar de mio Cid e em contos posteriores, inspirou crónicas, exposições, reproduções e representações artísticas que evocam a bravura, a honra e a estratégia militar do Cid.

    Hoje, ambas as espadas são símbolos da memória histórica e da cultura popular espanhola, ligando as epopeias medievais com a identidade cultural de Espanha.

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