A Cimitarra: A espada mais famosa do Oriente
Das areias do deserto às selvas tropicais, poucas armas evocam tanto fascínio e mistério quanto a cimitarra. Um símbolo de poder, habilidade e bravura em inúmeras culturas orientais, este icônico sabre curvo perdurou ao longo dos séculos, cativando historiadores, colecionadores e entusiastas de espadas em todo o mundo. Neste artigo exploraremos sua história, características e o motivo pelo qual a cimitarra é sem dúvida a espada mais famosa do Oriente.
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A cimitarra, também conhecida como “shamshir” em persa, tem suas raízes na região do Oriente Médio, onde surgiu por volta do século IX. Embora seu design tenha sido aperfeiçoado na Pérsia, acredita-se que a influência do sabre curvo tenha vindo de culturas asiáticas, como as tribos turcas e mongóis, que usavam espadas semelhantes para combate montado.
Durante séculos, a cimitarra foi a espada preferida em regiões que vão do Norte da África à Índia. O design curvo e leve tornou-a uma arma extremamente eficaz para batalhas montadas, onde agilidade e velocidade eram essenciais. Seu uso se espalhou rapidamente, e a cimitarra tornou-se um símbolo do mundo islâmico, adotada por guerreiros, soldados e nobres de diversos impérios.
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A característica mais icônica da cimitarra é sua lâmina curva. Ao contrário das espadas retas que predominavam na Europa, a curva da cimitarra foi concebida para maximizar cortes rápidos e precisos, particularmente em combate móvel. Essa curva facilitou o ataque cortante, permitindo ao usuário causar dano enquanto mantinha a velocidade de movimento, ideal para guerreiros montados.

Outros recursos incluem:
Peso leve: facilita o manuseio, permitindo movimentos rápidos e precisos.
Pega ergonômica: os punhos da cimitarra eram normalmente projetados para oferecer uma pegada firme, com proteções simples que protegiam a mão sem impedir a liberdade de movimento.
Comprimento variável: Embora a maioria das cimitarras varie entre 75 e 100 cm, o comprimento pode variar dependendo da região e do estilo de combate.
Usos em batalha
A cimitarra era especialmente popular entre os cavaleiros. Arqueiros e guerreiros a cavalo confiavam em sua habilidade de derrubar o inimigo rapidamente, mantendo a velocidade de sua montaria. Esta arma era ideal para realizar manobras rápidas e emboscadas, pela facilidade com que podia ser manejada e pela sua eficácia em fazer cortes profundos.
Ao contrário de outras espadas, a cimitarra não se destinava a estocadas ou combates prolongados de defesa e ataque. A sua principal vantagem foi o ataque rápido e letal, o que o tornou uma arma fundamental nas conquistas dos povos muçulmanos na Ásia, Europa e África.
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No mundo moderno, a cimitarra também ganhou popularidade entre os entusiastas da esgrima histórica e recreacionistas, que valorizam não só a sua beleza estética, mas também a sua funcionalidade no combate. Além disso, muitos artesãos modernos continuam a fabricar cimitarras de alta qualidade, respeitando as técnicas tradicionais e fundindo-as com os avanços modernos da metalurgia.
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